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Tribunal Regional do Trabalho 9ª Região

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Dissídio: Brasilsat Harald melhora proposta do piso salarial

Notícia publicada em 07/07/2014

Dissídio coletivo: Brasilsat Harald melhora proposta do piso salarial

Imagem em plano aberto, mostrando o plenário Alcides Guimarães durante a audiência de dissídio de greve, tendo ao fundo a desembargadora Ana Carolina Zaina presidindo a sessão, ao lado do procurador do trabalho e servidores da Sessão Especializada. À sua frente, em duas bancadas dispostas paralelamente entre si, estão representantes das partes envolvidas no dissídio. Há um computador disponível para cada um dos presentes, na tela do qual aparece, em tempo real, a ata produzida durante a audiência.  Avançaram as negociações do dissídio coletivo de greve envolvendo o SINTTEL (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas no Estado do Paraná) e a Brasilsat Harald S.A. A audiência de conciliação aconteceu na segunda-feira (07/07) na sede do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná e foi conduzida pela desembargadora Ana Carolina Zaina.


A empresa propôs aumento do piso salarial de R$890 para R$1.010, mais um acréscimo no salário de todos os empregados no valor de R$30 reais (montante correspondente a 2,5% de aumento real médio para todos os salários).

Em relação à participação nos lucros e resultados, a empresa sugeriu que o valor máximo poderá ser estendido de R$3.700 para R$10.000. No entanto, o advogado da empresa, Carlos Roberto Ribas Santiago, ressaltou que as propostas implicarão a extinção do auxílio-alimentação - o que é permitido pela norma coletiva quando o benefício for concedido in natura.


Rodrigo Wagner Pereira Bittencourt, representante do sindicato, levará as propostas para assembleia dos trabalhadores, programada para a quinta-feira (10/07). O advogado se comprometeu a protocolar o resultado das deliberações até sexta-feira (11/07).


Em relação à retirada do indicativo de greve, marcado para 11 de julho, Rodrigo Bittencourt afirmou que somente seria possível se a empresa concordar em pagar o auxílio-alimentação. Carlos Santiago respondeu que esse fato esvaziaria as propostas já apresentadas pela empresa.


Tenha acesso aos detalhes das negociações na ATA DE AUDIÊNCIA.

Para ter acesso ao áudio da audiência clique AQUI.

Notícia publicada em 07/07/2014
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